Sobre o "Arteiro" Miguel de Lima

Miguel de Lima, de desenhista de final de semana até se tornar designer empregado e com vencimentos no final  do mês foi um longo caminho. Se já é difícil aprender uma profissão tão complexa, imagine então aprender de forma autodidata. Mas, com o descrédito de uns e o crédito de outros, e sempre com a mão de Deus, as coisas vão acontecendo vagarosamente, mas de forma oportuna. O mercado é competitivo, tudo passa rápido, as tendências, mudam constantemente e não me dá tempo para comodismo. Como diz o Charlie Brown: "Sou correria mas também sou vagabundo". 

Já me perguntaram muito isso, e agora respondo: acredito  sim que a arte pode ser uma profissão rendável, já que ninguém me pergunta se é prazerosa. Fazer o que gostamos independe de ganhos, isso é consequência. Noites em claro são indispensáveis, perguntem a minha mãe por quanto tempo eu passei virando  zumbi até aprender a "mexer" no Corel. Imaginem então a ralação pra a prender um  software novo,  que só estava disponibilizado  no idioma inglês, estudando com uma vídeo aula em português e com outra versão  do  software como exemplo.

Mas, o que seríamos sem os desafios. Estamos aí, tenho muito o que aprender,  apesar de trabalhar na área,  ainda me falta beber muita coca-cola na madrugada, cansar muito o meu olhar na frente de uma tela de pc, ouvir muitos "tá na hora de dormir" até que eu possa me considerar um designer, na verdade eu sou um desbravador, graças à mãe internet e a parceiros  que dispinibilizam material,estou ai na atividade.

Abraço curtam meu  site, compartilhem, divulgem, critiquem e... contratem...kkk

Ainda não sei com que frequência estarei atualizando os trabalhos, pois, apesar de fazê-los quase que diariamente, nem sempre haverá tempo para postá-los.